quarta-feira, 4 de julho de 2012

Domingos Sávio vice-prefeito de Petrolina deixado de escanteio pelo seu grupo político


O vice-prefeito de Petrolina Domingos Sávio se fechou em copas. Sua boca, ao menos agora, é um túmulo. Também é um poço de mágoas.
Não será mais vice, nem versa!
Um amigo muito particular seu me confidenciou que Domingos, até agora, não recebeu qualquer ligação ou satisfação. Foi apenas, solenemente, ignorado. Esquecido, como se usado e abandonado.
Domingos já havia experimentado situação semelhante, quando tentou ser candidato a deputado estadual e, com a desistência de Guilherme, abriu uma vaga para federal. Ninguém lhe apoiou ou lhe foi solidário, e por isso não disputou.
O vice permaneceu calado e, entre rusgas e aparições, tentava demonstrar que o time permanecia unido, quando o distanciamento era iminente. Até o próprio prefeito desmentiu a notícia.
O tempo se encarregou de provar que a mentira era verdade e quem dizia falar a verdade mentia, pois os acontecimentos terminaram por revelar o isolamento do vice prefeito na sua forma mais cruel.
Domingos, agora que as coisas parecem ter se resolvido e as condições sejam outras, parece não ser mais tão importante. Mas era do time, e gente do time pode até não jogar mais na equipe principal, mas não deveria ser esquecida de forma tão brutal.
Domingos agora percebe que o “cuidar das pessoas” não se aplica a todo mundo. Com ele foi bem diferente.