Léo Pinheiro, que chama Lula de “chefe”, havia avisado.
Em abril, VEJA antecipou três bombas do presidente da OAS:
1) Induzido por Lula, o empreiteiro mandou reformar o sítio que está em nome de um sócio do filho Lulinha, mas que Lula diz ser seu.
2) Léo Pinheiro recebeu de um emissário de Lula a missão de arranjar serviço e dinheiro
para o marido de Rosemary Noronha, a amante de Lula que ameaçava contar
tudo que sabia dos esquemas do petista após ser abandonada.
3) Léo Pinheiro contou como Lula virou dono do tríplex no edifício
Solaris, no Guarujá (SP), em uma das oito obras assumidas pela OAS
depois da quebra em 2006 da Bancoop, então presidida por João Vaccari
Neto.
Agora VEJA traz a história completa, com muito mais novidades. Não perca.
O Brahma não está numa fase muito boa, não.