A
batalha deve reproduzir a atual: Leonardo Picciani (RJ), que retomou o
posto de líder com ajuda do Planalto, tem simpatia do governo para se
candidatar.
Osmar
Serraglio (PR), da ala pró-impeachment e aliado do presidente da
Câmara, é visto com bons olhos pelo grupo de Michel Temer.
Aliados
de Cunha e líderes de oposição avaliam que um nome de fora do PMDB em
partidos com boa interlocução com o presidente da Casa, como PR e PSD,
pode ter chances na sucessão. (Da Folha de S.Paulo - Natuza Nery)