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Ministério Público pretende desencadear ações judiciais contra 32
deputados e oito senadores que são concessionários de emissoras de rádio
ou televisão – o que é proibido por lei. A ação pode atingir nomes de
peso, tais como os senadores Aécio Neves (MG), presidente do PSDB,
Edison Lobão (PMDB-MA), José Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor de
Mello (PTB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). A
informação está na Folha de S.Paulo deste domingo.
Na
Câmara, nomes citados são de parlamentares como Sarney Filho (PV-MA),
Beto Mansur (PRB-SP), Elcione Barbalho (PMDB-PA), ex-mulher de Jader,
Rodrigo de Castro (PSDB-MG) e Rubens Bueno (PR).
Todos
eles aparecem como sócios de emissoras, nos registros do Ministério das
Comunicações. Na ação, a Procuradoria pedirá suspensão das concessões e
condenação que obrigue a União a licitar novamente o serviço e se
abster de dar novas outorgas aos citados.
Leia aí na íntegra reportagem dos jornalistas Ricardo Mendonça e Paula Reverbel