Não existe mulher meio grávida, ou vitória por meio a zero. Fatos
são fatos e os bastidores da atual política brasileira muito se parecem
com o final de julho de 1954. Em 24 de agosto, Getúlio, com coragem,
pois só um ser corajoso é capaz de tirar a própria vida, entra para a
história como um estadista. – Agosto de 2015.
Como dizem os supersticiosos: mês das cadelas loucas, do vento norte e
da “viagem dos idosos”… tudo se encaminha, rapidamente para o governo
do PT deixar para sempre Brasília e ser varrido do cenário da política
brasileira.
Lauro jardim da Veja.com escreve hoje:
Há na Câmara quem tenha visto na
conversa de EDUARDO CUNHA com Gilmar Mendes sobre o impeachment de Dilma
– aquela que Mendes diz ter havido, mas que Cunha nega – mais do que
uma mera análise de conjuntura.
Se o TSE cassar a chapa Dilma-Temer e convocar novas eleições, Cunha assume a presidência da República por 90 dias.
Neste período, Cunha, encrencadíssimo na Lava-Jato, seria não só o
chefe da Polícia Federal mas também, caso tudo aconteça entre e agosto e
setembro, o responsável por escolher o procurador-geral da República
dos próximos dois anos.
Teria a faca e o queijo na mão para se vingar de Rodrigo Janot