A
presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou nesta sexta-feira (17) que não
pode fazer "discriminação por partido político" ao anunciar recursos
federais para obras de mobilidade urbana em Belo Horizonte (MG). Um dia
depois de seu opositor na corrida ao Palácio do Planalto, o senador
mineiro Aécio Neves (PSDB), afirmar que o Governo Federal "lava as mãos"
para a questão prisional no país e "empurra a responsabilidade para os
ombros dos estados", a presidente defendeu uma gestão "cooperativa"
entre as instâncias da federação em qualquer questão.
Em seu discurso na capital mineira, a petista usou a mesma expressão que o tucano. "Pensou-se no passado que o governo, a União, podia ter uma atitude meio Pôncio Pilatos: lavar as mãos para o problema. O que nos une é o fato de que todos nós fomos eleitos pelo voto popular. E é isso que fundamenta a nossa cooperação. Nós temos que responder a todos que nos elegeram e também aos que não votaram em nós", disse Dilma.
"Eu sou presidenta de todos os brasileiros. Agora, como presidenta de todos os brasileiros eu não posso fazer discriminação por partido político, time de futebol [...], por religião", disse.
Na avaliação de aliados da presidente, é em Minas Gerais que se dará uma das mais disputadas brigas na corrida ao Palácio do Planalto nas eleições.
Ao lado do pré-candidato petista ao governo mineiro, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), a presidente anunciou R$ 2,5 bilhões para obras de mobilidade urbana, como metrô em Belo Horizonte, corredores exclusivos de ônibus e linhas ferroviárias. É a sétima vez nos últimos seis meses que Dilma viaja a Minas Gerais. Desde então, destinou investimentos para o PAC Cidades Históricas, participou de atos do Programa de Ensino Técnico do Governo Federal (Pronatec), além de sobrevoar áreas alagadas por conta das chuvas do ano passado.
Em seu discurso na capital mineira, a petista usou a mesma expressão que o tucano. "Pensou-se no passado que o governo, a União, podia ter uma atitude meio Pôncio Pilatos: lavar as mãos para o problema. O que nos une é o fato de que todos nós fomos eleitos pelo voto popular. E é isso que fundamenta a nossa cooperação. Nós temos que responder a todos que nos elegeram e também aos que não votaram em nós", disse Dilma.
"Eu sou presidenta de todos os brasileiros. Agora, como presidenta de todos os brasileiros eu não posso fazer discriminação por partido político, time de futebol [...], por religião", disse.
Na avaliação de aliados da presidente, é em Minas Gerais que se dará uma das mais disputadas brigas na corrida ao Palácio do Planalto nas eleições.
Ao lado do pré-candidato petista ao governo mineiro, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento), a presidente anunciou R$ 2,5 bilhões para obras de mobilidade urbana, como metrô em Belo Horizonte, corredores exclusivos de ônibus e linhas ferroviárias. É a sétima vez nos últimos seis meses que Dilma viaja a Minas Gerais. Desde então, destinou investimentos para o PAC Cidades Históricas, participou de atos do Programa de Ensino Técnico do Governo Federal (Pronatec), além de sobrevoar áreas alagadas por conta das chuvas do ano passado.