José do Santos Rodrigues
Rodrigues apresentou à reportagem Folha o boletim de ocorrência que fez na delegacia de Polícia Civil em Petrolina, no qual a agressão é classificada de “lesão corporal dolosa consumada”.
A Comissão, que tem como presidenta a vereadora Anatélia Porto(PSD), deve pronunciar-se sobre o caso em Plenário , na sessão dessa terça-feira(13).
Rodrigues relatou na delegacia que “estava acompanhado de sua esposa e foi até os setor de Recursos Humanos da Prefeitura de Petrolina realizar um procedimento e deve de ir até o 2º andar do prédio.[...] Depois de 40 minutos esperando a conclusão, apareceram guardas do setor e informaram que ele não poderia mais permanecer no interior do prédio, pois estava de bermuda. Rodrigues, então, retrucou que nã vira nenhum aviso sobre isso e que esperaria ser concluído o procedimento para ir embora”. Nesse, momento, segundo a vítima, “os guardas lhe deram uma’ gravata’ e o arrastaram pelas escadas onde caiu; e , depois, foi lançado na calçada”.
De acordo com o boletim de ocorrência, Rodrigues procurou a Justiça por estar se sentindo humilhado e constrangido.
“Sou um trabalhador, pai de família. Não posso ser tratado como bandido dentro de uma instituição que deveria proteger a população”, afirmou José do Santos Rodrigues à reportagem do Folha.