A
maior batalha do presidente interino Michel Temer não será no Senado na
votação decisiva do impeachment de Dilma, mas no Tribunal Superior
Eleitoral, onde tramita processo de cassação da chapa Dilma-Temer.
No Senado, Temer pode cortejar aliados com ministérios e apoio
político. Já no TSE, corte de apenas sete ministros, com apenas quatro
votos o hoje presidente interino pode voltar para casa mais cedo do que
imaginava.