sábado, 22 de agosto de 2015

Falta ainda o tiro de misericórdia



Coluna do Moreno
Aviso aos navegantes: Eduardo Cunha não está morto, mas ferido, o que o torna parecido com uma Kombi, definida assim no seu lançamento por Ralph Nader, o famoso defensor dos direitos do consumidor americano: “Perigosa até parada”.
O presidente da Câmara, paradoxalmente, festeja o conteúdo da denúncia de Janot _ sustentado basicamente na delação de Júlio Camargo e no uso do nome de Solange Almeida para requerimentos de pressão _ por não achá-lo suficiente para a sua condenação. Acha que o Supremo aceitará a denúncia, mas o inocentará no julgamento.
Só que, ao prever todos os lances do jogo, Cunha exclui uma possibilidade mortal: a eventual delação de Fernando Baiano.
Enquanto isso não acontece, é recomendável aos opositores de Cunha o conselho do Millôr Fernandes: “Nunca bata num homem caído, a não ser que você tenha a certeza de que ele nunca mais vai se levantar”.
Aviso aos navegantes: Eduardo Cunha não está morto, mas ferido, o que o torna parecido com uma Kombi, definida assim no seu lançamento por Ralph Nader, o famoso defensor dos direitos do consumidor americano: “Perigosa até parada”.
O presidente da Câmara, paradoxalmente, festeja o conteúdo da denúncia de Janot _ sustentado basicamente na delação de Júlio Camargo e no uso do nome de Solange Almeida para requerimentos de pressão _ por não achá-lo suficiente para a sua condenação. Acha que o Supremo aceitará a denúncia, mas o inocentará no julgamento.
Só que, ao prever todos os lances do jogo, Cunha exclui uma possibilidade mortal: a eventual delação de Fernando Baiano.
Enquanto isso não acontece, é recomendável aos opositores de Cunha o conselho do Millôr Fernandes: “Nunca bata num homem caído, a não ser que você tenha a certeza de que ele nunca mais vai se levantar”.