quinta-feira, 7 de maio de 2015

UMA LÁGRIMA




As lágrimas dos meus olhos,
Caem sem parar.
Eu sem conseguir pará-las,
A cada momento,
É um rio de lágrimas.
Que desce dos meus olhos,
Em direção ao mar.
Porque tanto choro,
Se não consigo,
Contentar-me.
É este amor ingrato,
Que não vem comigo,
Me amar-me.
Só ela que me consola,
Deste vão de lágrimas,
Que vivo a desaguar.
Zerc Viceniti