O
encontro entre Dilma e Aécio Neves (PSDB-MG) no velório de Thomaz
Alckmin foi afável. Os dois se cumprimentaram com um beijo, revela
Mônica Bergamo, na sua coluna da Folha de S.Paulo deste sábado.
Segundo a
colunista, a presidente estava em dúvida, anteontem, se deveria ou não
comparecer ao velório de Thomaz, filho do governador Geraldo Alckmin, em
São Paulo. Ela temia que o gesto fosse interpretado como exploração
política.
Antes de tomar
a decisão, Dilma conversou com ministros e amigos comuns dela e de
Alckmin. Ela própria ponderava, nas conversas, que se dá bem com o
governador e que gostaria de mostrar a ele solidariedade efetiva e
pessoal.
Antes de a
presidente tomar a decisão, foi feita uma sondagem com interlocutores de
Alckmin. Depois disso, ela resolveu viajar a SP.
O governo de
São Paulo providenciou também uma maneira de Dilma entrar no hospital
Albert Einstein por meio de uma passagem que o liga ao Palácio dos
Bandeirantes, sede do governo e residência oficial de Alckmin.