terça-feira, 21 de abril de 2015

A PEC da Bengala no toma lá, dá cá

A PEC da Bengala no toma lá, dá cá


Uma ofensiva do Palácio do Planalto contra a PEC da Bengala acompanhou a indicação de Luiz Edson Fachin para o Supremo na semana passada, revela Lauro Jardim, na sua coluna da Veja Online.
Segundo Jardim, o governo tenta influenciar Eduardo Cunha a deixar de lado a proposta, que aumenta para 75 anos a idade de aposentadoria de magistrados de tribunais superiores.
Com a PEC enterrada, Dilma Rousseff e Michel Temer poderão nomear mais quatro ministros do STF até 2018.
Celso de Mello e Marco Aurélio Mello abrirão as próximas vagas, e Luiz Felipe Salomão e Mauro Campbell, do STJ, hoje bem aceitos pelo PMDB, são os mais cotados para substituí-los.