quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Lembra de Erenice? Ela está de novo no foco



 O interesse de Erenice Guerra em convênios da Funasa para a prestação de serviços de saúde indígena, alvos de um inquérito no STF, talvez tenha a ver com seu filho, Israel Guerra. Entre 2004 e 2005, época em que a Polícia Federal investiga se ocorreram as fraudes, o rapaz trabalhava na Fundação Universidade de Brasília, órgão com que a Funasa fechou os dois convênios. Atuava diretamente em um deles, para atender os Yanomamis, em Roraima.
Em um currículo distribuído anos depois em busca por emprego, Israel informou ter sido o “técnico executivo” deste convênio. Era o responsável por fazer o controle da folha de pagamentos, pela tomada de preços de remédios para os índios e pelo suporte a quem estava na ponta, em Boa Vista.
Três anos depois, segundo uma testemunha, uma reunião na Casa Civil selaria a manutenção dos contratos, apesar de as irregularidades já serem conhecidas. Erenice estava presente