O
Tribunal de Contas da União deixará para depois do segundo turno das
eleições o julgamento de processo que analisa o possível bloqueio de
bens da presidente da Petrobras, Graça Foster, por dano ao erário na
compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Segundo cálculo do TCU,
o negócio causou prejuízo de US$ 792,3 milhões.
A avaliação sobre a
indisponibilidade do patrimônio da principal executiva da petrolífera
foi interrompida há sete semanas por um pedido de vista do ministro
Aroldo Cedraz, que não pautará o caso na sessão da próxima quarta-feira,
a última antes do desfecho das eleições, no domingo.