segundo turno abriu uma guerra no PMDB, maior partido da coligação de
Dilma Rousseff (PT), avalia Bernardo Mello Franco, na sua coluna de hoje
no jornal Folha de S.Paulo. Revela o colunista que o vice-presidente
Michel Temer se irritou com a declaração do líder na Câmara, Eduardo
Cunha, de que perderá o comando da sigla se Aécio Neves (PSDB) for
eleito.
"Seguindo este raciocínio,
se Dilma vencer, ele não poderá ser presidente da Câmara nem líder do
PMDB", contra-ataca Temer. O vice decidiu reagir após receber
diagnóstico de que a maioria dos deputados defende a presidente.