Os
petistas acreditam na reeleição da presidente Dilma, mas não creem que a
diferença será de 14,5 milhões de votos como no primeiro turno de 2010,
contra José Serra (PSDB).
Eles reconhecem que a
oposição cresceu em estados chaves. ACM Neto (DEM) cravou os pés em
Salvador. Eduardo Campos (PSB) terá grande votação para presidente em
Pernambuco.
E se perguntam: É possível
repetir os 2,7 milhões de votos de diferença na Bahia? Ou manter os 1,9
milhão de frente em Pernambuco? Ou, ainda, os 2 milhões no Ceará?
Lembram as vantagens contra o PSDB de 1,7 milhão em Minas e de 1,8
milhão no Rio. Eles trabalham com uma disputa mais apertada.(Ilimar
Franco - O Globo)